Te amo em Cristo

Te amo em Cristo

segunda-feira, 28 de abril de 2008

O MEU DEUS ...


QUE aparecida, QUE NADA!
O NOSSO PADROEIRO É DEUS!
É O PROTETOR DO BRASIL!
D E U S - J E S U S!

JESUS É TUDOOOOOO



È POR ISSO QUE SOU TÃO FELIZ!

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

JESUS É TUDO PRA MIM, DEIXE - O SER TUDO PRA VC TAMBÉM.

BJS

MIMI

Pessoas Pequenas


domingo, 27 de abril de 2008

A Ingratidão


A pior coisa na vida de um ser humano, é a ingratidão. Não que as pessoas tem que fazer algo para alguém esperando receber alguma coisa, ou seja interesse; jamais.


Apenas muitas pessoas são ingratas, pois umas são zelosas demais e acabam sendo frustradas, pelo mau caráter de outros.


Mas Graças a Deus temos um "Super Herói " maravilhoso, qu epega a nossa causa e luta por ela e overedicto final meus caros é tragico, bem trágico.


Deus diz: Deixa comigo, Eu resolvo, somente espere! Glórias a Deusssss, eu tenho esse Deus!Você tem esse Deus!


Evª Miriam

domingo, 20 de abril de 2008

As Mãos



Naquela manhã o jovem professor chegou à escola um tanto cabisbaixo. Problemas se somavam e pesavam sobre sua sensibilidade de jovem idealista. Estava difícil suportar. Foi então que, durante uma reunião de trabalho ele não pode controlar as lágrimas que lhe escorreram pelo rosto, em abundância. Uma amiga, que o observava, em silêncio, estendeu as mãos e segurou as dele, num gesto de ternura. Foi uma atitude simples, mas significou muito para aquele jovem, pois ele sabia que a amiga tinha uma vida super atarefada; muitas atividades e preocupações, filhos, marido, empresa, mas, mesmo assim, tinha tempo para dedicar ao amigo, para estender-lhe as mãos. Aquele gesto simples levou o jovem a escrever sobre a importância das mãos. O texto diz mais ou menos assim: As mãos podem muitas coisas: oferecer apoio no momento certo, estender-se para consolar, segurar firme para amparar. Mas o que mais podem as mãos? As mãos saúdam, as mãos sinalizam. As mãos envolvem, dão carinho. As mãos estabelecem limites. Escrevem. Abençoam. As mãos desenham no ar o "adeus", o "até logo". As mãos agasalham. Curam feridas. Para o mudo a mão é o verbo. Para o idoso é a segurança. Para o irascível a mão erguida é ameaça. Para o pedinte a mão estendida é súplica. Para quem ama, a mão silenciosa, que acolhe a do ser amado, é felicidade. Para quem chora, a mão alheia é conforto. Há mãos que agarram, perturbadas. Há mãos que tocam, suaves. Há mãos que ferem. Há mãos que acariciam. Há mãos que amaldiçoam. Há mãos que abençoam. Há mãos que destroem. Há mãos que edificam, trabalham, realizam. Há pessoas que transmitem energias, através da imposição de mãos, entregando-se a essa tarefa tão bela de amor. Nossas mãos podem exteriorizar o amor, construindo templos, hospitais e escolas; fabricando vacinas e equipamentos médicos; alimentando famintos, medicando enfermos... Podem concretizar a paz social assinando tratados de armistício, escrevendo livros, guiando carros, pilotando aviões, varrendo ruas, tocando instrumentos musicais, pintando telas, esculpindo, construindo móveis, prestando serviços... Podem manifestar fraternidade, ao lembrarmos da essencialidade do humano, da sensibilidade, da empatia, estendendo-as a um irmão que, num dia difícil, põe-se a chorar. ................................................. Suas mãos são abençoadas ferramentas para construção de um mundo melhor. Use-as sempre para edificar, elevar, dignificar, apoiar, acenar com a esperança de melhores dias...

A Dor do Abandono

A Dor do Abandono
Era uma manhã de sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve. Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações. Eram anotações sobre a dor... Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos... Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases: Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças ridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão... Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão. Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho... Os dias passam... e com eles a esperança se vai... No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei... Mas, agora... como esquecer que fui esquecida? Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo. Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima... Queria saber dos meus filhos... dos meus netos... Será que ao menos se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... que a arrastam sem misericórdia... para longe de mim. Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim... É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria... Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo... que eu vivo... que eu sinto... Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso. E esse alguém voltou para provar isso, mesmo depois de ter sido crucificado e sepultado... E essa é a única esperança que me resta... Sinto que a minha hora está chegando... Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam... Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado... ......................................... A data assinalada ao final da última anotação, foi a data em que aquela mãe, esquecida e só, partiu para outra realidade. Talvez tenha seguido para aquele jardim dos seus sonhos, onde jovens afetuosos e gentis a conduzem pelos caminhos floridos, como filhos dedicados, diferentes daqueles que um dia ela embalou nos braços, enquanto estava na terra.

Uma nova Imagem!


Abre os meus ouvidos eu quero ouvir
Abre os meus olhos eu quero ver
Teu grande amor, Teu grande amor ...

Quero me apaixonar outra vez
Quero perder o sono outra vez
Queimando de amar por ti

Jesus

Eu tenho sede de Ti....